


O gosto por cavalos sempre esteve presente na vida de João Machado Filho. Desde criança adorava assistir filmes de velho-oeste, os famosos BANG-BANG.
Este gosto por filmes criou uma admiração por John Wayne, protagonista de diversos filmes do gênero.
Grande parte dos filmes retratam a briga de brancos e índios, estes que na grande maioria usavam cavalos pintados, acabaram criando um gosto em especial por este pelagem, a pelagem PAMPA. Seguindo o sonho de possuir um cavalo pampa e somado com o gosto por animais e espaços rurais, João em 2006 adquiriu uma chácara.
Seu Filho Eduardo Capuano Machado, influenciado pelo pai, herdou todos os seus gostos.
Eduardo sempre gostou de animais e junto com o pai alimentaram o sonho de terem uma propriedade e uma pequena criação. Eduardo sempre procurou se aprimorar, saber tudo sobre cavalos e outras coisas relacionadas ao campo, desde doenças, manutenção de pastagem, vitaminas, cuidados, etc.
Sempre gostou de montar, desde pequeno, qualquer tipo de cavalo, independente de andamento, beleza ou tamanho.
Seu primeiro animal foi um garanhão baio, de médio porte, andar cômodo, mansidão inigualável, cujo nome dado foi pé-de-pano, o cavalo do desenho pica pau. Depois deste, foram adquiridos mais alguns animais, até que Eduardo se aproximou da raça Mangalarga. Sempre presente em eventos da raça Mangalarga e Pampa, como leilões, festas, exposições, foi se aproximando de outros criadores e aumentando sua admiração pela raça. Conheceu Jeferson Jardim o qual nunca negou ajuda e sempre dividiu o conhecimento, gerando uma grande amizade.
Agora buscam criar um animal equilibrado, com bela pelagem, andamento comodo, beleza e mansidão. São utilizados nomes da mitologia grego-romana na ordem do alfabeto para nomear os animais criados no Haras. O sufixo do Haras é DJM referente a Dudu; João; Machado.

John Wayne

Sufixo